terça-feira, 17 de setembro de 2013

Informações sobre Anne Frank



Nome completo: Annelies Marie Frank 

 Conhecido(a) por : Diário de Anne Frank

 Nascimento: 12 de Junho de 1929 Frankfurt am Main, Alemanha

 Morte: 31 de Março de 1945 (15 anos) Bergen-Belsen, Alemanha

 Nacionalidade: Alemã

  Parentesco: Otto Frank (pai) Edith Frank (mãe) Margot Frank (irmã)

  Ocupação: Estudante Religião: judaísmo

Família De Anne Frank



       Pai De Anne Frank









·  Otto Heinrich "Pim" Frank foi o pai de Anne Frank, a autora do diário que relata um pouco o momento do Holocausto. Otto Frank foi o único membro da família que sobreviveu e voltou para a Holanda. Wikipédia
Nascimento12 de maio de 1889, Frankfurt am Main, Alemanha
Falecimento19 de agosto de 1980, Birsfelden, Suíça
FiliaçãoAlice Betty SternMichael Frank
CônjugeElfriede Geiringer (de 1953 a 1980), Edith Frank (de 1925 a 1945)
IrmãosHelene FrankHerbert FrankRobert Frank
FilhasAnne FrankMargot Frank

Mãe De Anne Frank












·  Edith Frank, solteira Edith Holländer, foi mãe de Anne Frank, a autora do diário que relata um pouco o momento do Holocausto. 
Nascimento16 de janeiro de 1900, Aquisgrano, Alemanha
Falecimento6 de janeiro de 1945, Auschwitz-Birkenau, Oświęcim, Polónia
CônjugeOtto Frank (de 1925 a 1945)
FiliaçãoRosa SternAbraham Hollander
FilhasAnne FrankMargot Frank

IrmãosJulius HollanderBettina HollanderWalter Hollander
Irmã De Anne Frank 












Margot Betti Frank, foi uma jovem alemã de origem judaica, vítima do Holocausto, que tornou-se notória por ter sido irmã de Anne Frank, sendo uma das pessoas retratadas no famoso diário. Wikipédia
Nascimento16 de fevereiro de 1926, Frankfurt am Main, Alemanha
Falecimento9 de março de 1945, Bergen-Belsen, Alemanha
IrmãAnne Frank
FiliaçãoOtto FrankEdith Frank

Fotos Das Recordações de Anne

                                              Anne Frank com três amigas – Beekbergen, verão de 1941.
                              Da esquerda para a direita: Anne, Tineke Gatsonides, Sanne e Barbara Ledermann.
                                                

                                  Casa de Anne Frank Que atualmente é um museu

                                                                  


                                           Quarto de Anne Frank

Auto - Caracterização De Anne Frank

                                                  

Tenho uma característica predominante  que deve ser óbvia para qualquer pessoa que me conheça há algum tempo: tenho um grande auto conhecimento. Em tudo o que faço, consigo observar-me como se fosse uma desconhecida. […] Esta auto consciência nunca me abandona e, de cada vez que abro a boca penso: “Devias ter dito isso de outra maneira” ou “Foi bem dito”. Condeno-me de tantas maneiras que estou a começar a perceber a verdade do adágio do Papá: “Cada criança tem de ser educar a si própria.”
15 de Julho de 1944.






Anne preenche folhas e folhas do seu diário, durante os dois anos que passou em clandestinidade. O fato de que teve de manter-se de pé naquelas circunstâncias tão peculiares, fez com que amadurecesse mais rápido do que os outros jovens de sua idade.
segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Frases e Pensamentos de Anne Frank

“Aprendi uma coisa: só se conhece realmente uma pessoa depois de uma discussão. Só nessa altura se pode avaliar o seu verdadeiro caráter.” 

“Os pais somente podem dar bons conselhos e indicar bons caminhos, mas a formação final do caráter de uma pessoa está em suas próprias mãos.” 


“Para amar alguém, a primeira condição é poder admirar - admirar e respeitar.” 


“O amor não é coisa que se possa pedir a alguém.” 


“Todo mundo tem dentro de si um fragmento de boas notícias. A boa notícia é que você não sabe quão extraordinário você pode ser! O quanto você pode amar! O que você pode executar! E qual é o seu potencial!” 


“Aquele que é feliz espalha felicidade. Aquele que teima na infelicidade, que perde o equilíbrio e a confiança, perde-se na vida.” 


“Nunca mais recuarei diante da verdade; pois quanto mais tardamos a dizê-la; mais difícil torna-se aos outros ouvi-la.”


“Enquanto puderes erguer os olhos para o céu, sem medo, saberás que tens o coração puro, e isto significa felicidade.” 

“Tenho os meus ideais o meu modo de pensar e os meus planos, embora ainda me falte a capacidade de traduzir tudo isto em palavras.” 


“Uma coisa te vou dizer: se quiseres conhecer bem uma pessoa, tens de te zangar uma vez com ela. Só então é que podes julgá-la.” 

“Adormeço com a ideia tola de querer ser diferente do que sou, ou de que não sou como queria ser. E de que faço tudo ao contrário.” 

“A gente não faz ideia de como mudou até que a mudança já tenha acontecido.” 



“Quem tem coragem e fé nunca perecerá na miséria.” 

“O melhor de tudo é o que penso e sinto, pelo menos posso escrever; senão, me asfixiaria completamente.” 


“Apesar de tudo eu ainda creio na bondade humana” 

“É mais fácil murmurar os sentimentos do que dize-los em voz alta.” 

“Para mim, as lembranças são mais importantes do que os vestidos.” 

“O homem é grande de espírito mas mesquinho nas ações.” 

“Em cada censura há uma ponta de verdade.” 


“Que maravilha é ninguém precisar esperar um único momento para melhorar o mundo.” 

“Quando pensamos no próximo, devíamos chorar” 


“Mas quando uma pessoa está desesperada, pode valer-lhe de alguma coisa pensar nas misérias dos outros?” 


“Do fundo do coração, sei que nunca mais terei minha inocência outra vez.” 


“Aprendi uma coisa: só se conhece realmente uma pessoa depois de uma discussão. Só nessa altura se pode avaliar o seu verdadeiro caráter.” 

“Os pais somente podem dar bons conselhos e indicar bons caminhos, mas a formação final do caráter de uma pessoa está em suas próprias mãos.” 


“Para amar alguém, a primeira condição é poder admirar - admirar e respeitar.” 


“O amor não é coisa que se possa pedir a alguém.” 


“Todo mundo tem dentro de si um fragmento de boas notícias. A boa notícia é que você não sabe quão extraordinário você pode ser! O quanto você pode amar! O que você pode executar! E qual é o seu potencial!” 




O fim de Anne Frank

No dia 14 de agosto de 1944 a Polícia de Segurança Alemã, acompanhada por alguns holandeses nazistas, deu uma batida no escritório geral, obrigando Kraler a revelar a entrada para o anexo secreto. Todos os seus ocupantes, assim como Kraler e Koophuis, foram presos. No dia 3 de setembro, os prisioneiros judeus, após um peíodo em Westerbork ( o principal campo de concentração alemão na Holanda), foram enviados, amontoados em vagões de gado, para Auschwitz, o mais famoso centro de exterminação, na Polônia ocupada. (Kraler e Koophuis ficaram em campos de concentração holandeses durante alguns meses, antes de serem libertados.

O anexo secreto foi saqueado e destruído durante a batida policial. Alguns dias depois, misturados aos jornais velhos e lixo espalhados pelo chão, um limpador encontrou os cadernos onde Anne escrevera seu diário. Não sabendo do que se tratava, entregou-os a Miep e Elli. As duas moças, durante um severo interrogatório alemão a que foram submetidas, negaram terminantemente sua ajuda ao pequeno grupo judeu, e assim foram liberadas e salvas. Tendo guardado cuidadosamente o diário de Anne, entregaram-no a seu pai, Otto Frank, na sua volta, após o término da guerra.

Enquanto isso, os mais velhos do grupo adoeciam sob as terríveis condições de vida em Auschwitz. Van Daan foi mandado para a câmara de gás. Otto Frank escapou por um verdadeiro milagre, pois tinha sido enviado para um campo-hospital em novembro, e ali se encontrava ainda quando o campo foi libertado pelas forças soviéticas em 27 de janeiro de 1945. Juntamente com alguns poucos sobreviventes, ele foi removido para a Galícia e finalmente chegou ao porto de Odessa, no Mar Negro, onde um navio neozelandês o conduziu de volta à Europa Oriental. Os outros prisioneiros do campo, cerca de onze mil, foram evacuados pelos alemães, à medida que os russos avançavam. Entre eles estava Peter van Daan, de quem nunca mais se teve notícia.

A caminho de Odessa, Otto Frank soube por um amigo holandês que sua mulher morrera a 5 de janeiro.

Quanto às duas meninas, foram enviadas para Bergen-Belsen, na Alemanha, dois meses após a morte da mãe. Ali Anne mostrou as mesmas qualidades de coragem e paciência na adversidade que a haviam caracterizado em Auschwitz. Em fevereiro de 1945, as duas irmãs contraíram tifo. Um dia, Margot, deitada numa enxerga ao lado da irmã, tentou levantar-se, mas, enfraquecida, caiu no chão. No seu estado de doença e fraqueza, o choque foi mortal. A morte da irmã fez a Anne o que nada até então conseguira fazer; quebrantar seu espírito. Alguns dias depois, em princípio de março, Anne morreu.

Anne Frank


 
;