Nome completo: Annelies Marie Frank
Conhecido(a) por : Diário de Anne Frank
Nascimento: 12 de Junho de 1929 Frankfurt am Main, Alemanha
Morte: 31 de Março de 1945 (15 anos) Bergen-Belsen, Alemanha
Nacionalidade: Alemã
Parentesco: Otto Frank (pai) Edith Frank (mãe) Margot Frank (irmã)
Ocupação: Estudante Religião: judaísmo
Pai De Anne Frank
· Otto Heinrich "Pim" Frank foi o pai
de Anne Frank, a autora do diário que relata um pouco o momento do Holocausto.
Otto Frank foi o único membro da família que sobreviveu e voltou para a
Holanda. Wikipédia
Nascimento: 12 de maio de 1889, Frankfurt am Main, Alemanha
Falecimento: 19 de agosto de 1980, Birsfelden,
Suíça
Filiação: Alice
Betty Stern, Michael
Frank
Cônjuge: Elfriede Geiringer (de 1953 a 1980), Edith Frank (de 1925 a 1945)
Irmãos: Helene
Frank, Herbert
Frank, Robert
Frank
Filhas: Anne Frank, Margot Frank
Mãe De Anne Frank
· Edith Frank, solteira Edith Holländer, foi
mãe de Anne Frank, a autora do diário que relata um pouco o momento do
Holocausto.
Nascimento: 16 de janeiro de 1900, Aquisgrano,
Alemanha
Falecimento: 6 de janeiro de 1945, Auschwitz-Birkenau,
Oświęcim, Polónia
Cônjuge: Otto Frank (de 1925 a 1945)
Filiação: Rosa Stern, Abraham Hollander
Filhas: Anne Frank, Margot Frank
Irmãos: Julius Hollander, Bettina
Hollander, Walter Hollander
Irmã De Anne Frank
Nascimento: 16 de fevereiro de 1926, Frankfurt am Main, Alemanha
Falecimento: 9 de março de 1945, Bergen-Belsen,
Alemanha
Irmã: Anne Frank
Filiação: Otto Frank, Edith
Frank
Tenho uma característica
predominante que deve ser óbvia para qualquer pessoa que me conheça há
algum tempo: tenho um grande auto conhecimento. Em tudo o que faço, consigo
observar-me como se fosse uma desconhecida. […] Esta auto consciência nunca me
abandona e, de cada vez que abro a boca penso: “Devias ter dito isso de outra maneira”
ou “Foi bem dito”. Condeno-me de tantas maneiras que estou a começar a perceber
a verdade do adágio do Papá: “Cada criança tem de ser educar a si própria.”
Anne preenche folhas e folhas do seu diário, durante os dois anos que passou em clandestinidade. O fato de que teve de manter-se de pé naquelas circunstâncias tão peculiares, fez com que amadurecesse mais rápido do que os outros jovens de sua idade.
“Aprendi uma coisa: só se conhece realmente uma pessoa depois de uma discussão. Só nessa altura se pode avaliar o seu verdadeiro caráter.”
“Os pais somente podem dar bons conselhos e indicar bons caminhos, mas a formação final do caráter de uma pessoa está em suas próprias mãos.”
“Para amar alguém, a primeira condição é poder admirar - admirar e respeitar.”
“O amor não é coisa que se possa pedir a alguém.”
“Todo mundo tem dentro de si um fragmento de boas notícias. A boa notícia é que você não sabe quão extraordinário você pode ser! O quanto você pode amar! O que você pode executar! E qual é o seu potencial!”
“Aquele que é feliz espalha felicidade. Aquele que teima na infelicidade, que perde o equilíbrio e a confiança, perde-se na vida.”
“Nunca mais recuarei diante da verdade; pois quanto mais tardamos a dizê-la; mais difícil torna-se aos outros ouvi-la.”
“Enquanto puderes erguer os olhos para o céu, sem medo, saberás que tens o coração puro, e isto significa felicidade.”
“Tenho os meus ideais o meu modo de pensar e os meus planos, embora ainda me falte a capacidade de traduzir tudo isto em palavras.”
“Uma coisa te vou dizer: se quiseres conhecer bem uma pessoa, tens de te zangar uma vez com ela. Só então é que podes julgá-la.”
“Adormeço com a ideia tola de querer ser diferente do que sou, ou de que não sou como queria ser. E de que faço tudo ao contrário.”
“A gente não faz ideia de como mudou até que a mudança já tenha acontecido.”
“Quem tem coragem e fé nunca perecerá na miséria.”
“O melhor de tudo é o que penso e sinto, pelo menos posso escrever; senão, me asfixiaria completamente.”
“Apesar de tudo eu ainda creio na bondade humana”
“É mais fácil murmurar os sentimentos do que dize-los em voz alta.”
“Para mim, as lembranças são mais importantes do que os vestidos.”
“O homem é grande de espírito mas mesquinho nas ações.”
“Em cada censura há uma ponta de verdade.”
“Que maravilha é ninguém precisar esperar um único momento para melhorar o mundo.”
“Quando pensamos no próximo, devíamos chorar”
“Mas quando uma pessoa está desesperada, pode valer-lhe de alguma coisa pensar nas misérias dos outros?”
“Do fundo do coração, sei que nunca mais terei minha inocência outra vez.”
“Aprendi uma coisa: só se conhece realmente uma pessoa depois de uma discussão. Só nessa altura se pode avaliar o seu verdadeiro caráter.”
“Os pais somente podem dar bons conselhos e indicar bons caminhos, mas a formação final do caráter de uma pessoa está em suas próprias mãos.”
“Para amar alguém, a primeira condição é poder admirar - admirar e respeitar.”
“O amor não é coisa que se possa pedir a alguém.”
“Todo mundo tem dentro de si um fragmento de boas notícias. A boa notícia é que você não sabe quão extraordinário você pode ser! O quanto você pode amar! O que você pode executar! E qual é o seu potencial!”
No dia 14 de agosto de 1944 a Polícia de Segurança Alemã, acompanhada por alguns holandeses nazistas, deu uma batida no escritório geral, obrigando Kraler a revelar a entrada para o anexo secreto. Todos os seus ocupantes, assim como Kraler e Koophuis, foram presos. No dia 3 de setembro, os prisioneiros judeus, após um peíodo em Westerbork ( o principal campo de concentração alemão na Holanda), foram enviados, amontoados em vagões de gado, para Auschwitz, o mais famoso centro de exterminação, na Polônia ocupada. (Kraler e Koophuis ficaram em campos de concentração holandeses durante alguns meses, antes de serem libertados.
O anexo secreto foi saqueado e destruído durante a batida policial. Alguns dias depois, misturados aos jornais velhos e lixo espalhados pelo chão, um limpador encontrou os cadernos onde Anne escrevera seu diário. Não sabendo do que se tratava, entregou-os a Miep e Elli. As duas moças, durante um severo interrogatório alemão a que foram submetidas, negaram terminantemente sua ajuda ao pequeno grupo judeu, e assim foram liberadas e salvas. Tendo guardado cuidadosamente o diário de Anne, entregaram-no a seu pai, Otto Frank, na sua volta, após o término da guerra.
Enquanto isso, os mais velhos do grupo adoeciam sob as terríveis condições de vida em Auschwitz. Van Daan foi mandado para a câmara de gás. Otto Frank escapou por um verdadeiro milagre, pois tinha sido enviado para um campo-hospital em novembro, e ali se encontrava ainda quando o campo foi libertado pelas forças soviéticas em 27 de janeiro de 1945. Juntamente com alguns poucos sobreviventes, ele foi removido para a Galícia e finalmente chegou ao porto de Odessa, no Mar Negro, onde um navio neozelandês o conduziu de volta à Europa Oriental. Os outros prisioneiros do campo, cerca de onze mil, foram evacuados pelos alemães, à medida que os russos avançavam. Entre eles estava Peter van Daan, de quem nunca mais se teve notícia.
A caminho de Odessa, Otto Frank soube por um amigo holandês que sua mulher morrera a 5 de janeiro.
Quanto às duas meninas, foram enviadas para Bergen-Belsen, na Alemanha, dois meses após a morte da mãe. Ali Anne mostrou as mesmas qualidades de coragem e paciência na adversidade que a haviam caracterizado em Auschwitz. Em fevereiro de 1945, as duas irmãs contraíram tifo. Um dia, Margot, deitada numa enxerga ao lado da irmã, tentou levantar-se, mas, enfraquecida, caiu no chão. No seu estado de doença e fraqueza, o choque foi mortal. A morte da irmã fez a Anne o que nada até então conseguira fazer; quebrantar seu espírito. Alguns dias depois, em princípio de março, Anne morreu.
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